"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos."- Pitágoras



segunda-feira, maio 30, 2011

Novo Regime Jurídico de Guarujá é Estatutário!



Com exatos 1.761 votos, o Regime Jurídico “Estatutário”, foi o modelo escolhido pelos servidores do quadro permanente da Prefeitura de Guarujá.
A apuração da consulta aos servidores ocorreu nesta sexta-feira (27), no Ginásio Guaibê.

No total foram 3.479 votos. Destes, 1.668 optaram pelo Regime Jurídico Celetista; seguidos de 35 votos nulos, mais 15 brancos. Cinco urnas foram apuradas. Uma equipe de 17 servidores, formada pela Administração Municipal, realizou a contagem dos votos.

A consulta obteve uma adesão de 75% da categoria, de um universo de 5.315 servidores. O secretário de Administração agradeceu a participação da categoria.

“Todos os servidores estão de parabéns pela presença massiva em todo o proces

Agora finalizamos a primeira fase para a elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)”, comentou.


Além do secretário municipal de Administração, a apuração foi acompanhada pelo representante da OAB, subseção Guarujá, Osmar Silveira dos Santos; da presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos da Prefeitura de Guarujá, e da presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Guarujá.

A consulta aos servidores da Prefeitura, para a escolha do regime jurídico começou no último dia 10 e terminou nesta sexta-feira às 12 horas.



Fonte: http://www.guaruja.sp.gov.br/carreira-consulta

domingo, maio 29, 2011

sexta-feira, maio 27, 2011

O Que Uma Educadora Deve Ter

Trabalhando Historinha João e o Pé de Feijão

Objetivos:

- Auxiliar a criança no desenvolvimento de hábitos leitores, através da leitura da história, que será realizada pelo professor;
- Que a criança assimile o plantio dos feijões com a história do livro;
- Que as crianças desenvolvam cuidados com sua planta (pé de feijão). 

  • Leitura do livro: JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
  • Plantio de feijões para contextualizar a história: cada criança coloca seus feijões no copo (já previamente preparado com algodão umidecido) e depois rega com um borrifador.
  • Cuidar dos feijões e fazer observação e apreciação a cada 2 dias na roda.

As crianças levaram os vasinhos pra casa (fizemos estes cachepós com e.v.a. e colocamos os copinhos dentro).

Molde do cachepó (costure com lã e uma agulha grossa de bordar ou agulha de crochê).
Clique na imagem para ampliar


Mais ou menos 15 dias depois e os feijões ficaram assim:



 

Confecção de Instrumentos Musicais

Pandeiro
 



Materiais: 1 prato de vaso, 8 tampinhas achatadas e arame

Como fazer:

1- Peça para um adulto abrir quatro fendas nas laterais do prato de vaso, usando uma serrinha manual (dando um espaço de 8 a 10 cm entre uma fenda e outra).
2- Com um prego, faça um furo acima e um abaixo de cada fenda.
3- Fixe um pedaço de arame nos furos de cima e perfure o meio das tampinhas achatadas de garrafa.
4- Prenda o arame nos buracos de baixo, fixando bem as tampinhas.
Como tocar Toque na seqüência que mostra a figura: primeiro bata o dedão, depois a ponta do dedo-médio, o punho e a palma da mão.
Como tocar: use a convenção:
dedão 1
ponta 2
punho 3
tapa 4


ZAMPONHA




Materiais: cano fino de PVC e fita-crepe

Como fazer:

1- Corte 2 pedaços de cano PVC, um com 30 cm, outro com 20 cm, usando uma serrinha manual.
2- Tampe um buraco de cada cano usando a fita-crepe.
3- Com os buracos tampados virados para baixo, alinhe os canos por cima e grude-os com fita-crepe.
Como tocar
Assopre a parte aberta do cano, buscando a embocadura ideal, e toque uma nota de cada vez.


FLAUTA D'ÁGUA





Materiais: 30 cm de cano fino de PVC, fita-crepe e 1 bexiga

Como fazer:

1- Encaixe o bico da bexiga inteiro na ponta do cano e grude com fita-crepe.
2- Coloque um pouco de água dentro da bexiga.
Como tocar
Encha a bexiga de água. Depois, assopre a parte aberta do cano, buscando a embocadura ideal, e toque uma nota de cada vez.
Dica: puxe a bexiga enquanto toca para conseguir notas diferentes


SAX




Materiais: 40 cm de cano fino de PVC, fita-crepe e 1 garrafa de plástico

Como fazer:

1- Com uma régua, meça 3,5 cm da ponta do cano e faça uma marca.
2- Faça um corte em diagonal a partir da ponta do cano até a sua marca.
3- Use um pedacinho de garrafa de plástico no formato da ponta cortada do cano e fixe-o com fita-crepe.
Como tocar
Cubra a parte de fita-crepe com a boca e assopre devagar até sair som.


BELISCOFONE




Materiais: 40 cm de cano grosso de PVC, fita-crepe e 1 bexiga (se possível, mais resistente)

Como fazer:

1- Corte o bico da bexiga fora e encaixe a outra parte na boca do cano, esticando bem.
2- Grude a borda da bexiga no cano com a fita-crepe.
Como tocar
Puxe e solte a bexiga dando beliscões


CLAVA




Materiais: 40 cm de cano PVC com espessura média e 1 tampão de PVC que encaixe na ponta do cano

Como fazer:

Encaize o tampão no cano de PVC

Como tocar: Bata a ponta marrom em piso duro, cerâmicos ou em pedras.




Maraca

Garrafa pet, grãos, cabo de vassoura e fita.


Reirado do blog: http://sempreeraumavez.blogspot.com/2008/06/confeco-de-instrumentos-musicais-com.html

Regras de Convivência

Para imprimir e utilizar na sua sala:

Emilia Ferreiro

Emilia Ferreiro com todas as letras


Emilia Ferreiro, psicóloga e pesquisadora argentina, radicada no México, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget e, ao contrário de outros grandes pensadores influentes como Piaget, Vygotsky, Montessori, Freire, todos já falecidos, Ferreiro está viva e continua seu trabalho. Nasceu na Argentina em 1937, reside no México, onde trabalha no Departamento de Investigações Educativas (DIE) do Centro de Investigações e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional do México.
Fez seu doutorado sob a orientação de Piaget – na Universidade de Genebra, no final dos anos 60, dentro da linha de pesquisa inaugurada por Hermine Sinclair, que Piaget chamou de psicolingüística genética. Voltou em 1971, à Universidade de Buenos Aires, onde constituiu um grupo de pesquisa sobre alfabetização do qual faziam parte Ana Teberosky, Alicia Lenzi, Suzana Fernandez, Ana Maria Kaufman e Lílian Tolchinsk.
Emilia Ferreiro procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança. Autora de várias obras, muitas traduzidas e publicadas em português, já esteve algumas vezes no país, participando de congressos e seminários.
A entrevista abaixo foi montada a partir de textos de Emilia Ferreiro publicados no livro "Com Todas as Letras".

ReConstruir - Como a senhora vê a alfabetização na América Latina?
Emilia Ferreiro - É difícil falar de alfabetização evitando as posturas dominantes neste campo: por um lado, o discurso oficial e, por outro, o discurso meramente ideologizante, que chamarei "discurso da denúncia". O discurso official centra-se nas estatísticas; o outro despreza essas cifras tratando do desvelar "a face oculta" da alfabetização.

ReConstruir - Qual é a sua opinião sobre a aprovação automática?
Emilia Ferreiro - A promoção automática tem sérios oponentes dentro e fora das fileiras do magistério: sustentam que é uma medida que leva a "baixar a qualidade do ensino" e que faz desaparecer o que seria um dos estímulos fundamentais da aprendizagem (a promoção). A contra-argumentação é evidente: não será porque a qualidade do ensino é tão má que tantas crianças não conseguem aprender? A promoção automática, por si só, não faz senão deslocar o "funil da repetência", criando, em nível de outra série do ensino fundamental, um problema novo para resolver.

ReConstruir - Sabendo que a realidade de muitos países da América Latina é o subdesenvolvimento, como fica a qualidade da alfabetização de crianças e adultos?
Emilia Ferreiro - A alfabetização parece enfrentar-se com um dilema: ao estender o alcance dos serviços educativos, baixa-se a qualidade, e se consegue apenas um "mínimo de alfabetização". Isso é alcançar um nível "técnico rudimentar", apenas a possibilidade de decodificar textos breves e escrever palavras, porém sem atingir a língua escrita como tal. Nada garante que tais aquisições perdurem, sobretudo se levarmos em conta que a vida rural nos países da região ainda não requer um uso cotidiano da língua escrita. Mais ainda: por mais bem sucedidas que sejam as campanhas de alfabetização de adultos, não há garantias de se alcançar percentagens de alfabetização altas e duráveis enquanto a escola primária não cumprir eficazmente sua tarefa alfabetizadora. Na medida em que a escola primária continuar expulsando grupos consideráveis de crianças que não consegue alfabetizar, continuará reproduzindo o anafalbetismo dos adultos.

ReConstruir - Quem é melhor de ser alfabetizado: a criança ou o adulto?
Emilia Ferreiro - De todos os grupos populacionais, as crianças são as mais facilmente alfabetizáveis. Elas têm mais tempo disponível para dedicar à alfabetização do que qualquer outro grupo de idade e estão em processo contínuo de aprendizagem, dentro e fora do contexto escolar, enquanto os adultos já fixaram formas de ação e de conhecimento mais difíceis de modificar.

ReConstruir - Quais são os objetivos da alfabetização inicial?
Emilia Ferreiro - Frequentemente esses objetivos se definem de forma muito geral nos planos e programas, e de uma maneira muito contraditória na prática cotidiana e nos exercícios propostos para a aprendizagem. É comum registrar nos objetivos expostos nas introduções de planos, manuais e programas, que a criança deve alcançar "o prazer da leitura" e que deve ser capaz de "expressar-se por escrito". As práticas convencionais levam, todavia, a que a expressão escrita se confunda com a possibilidade de repetir fórmulas estereotipadas, a que se pratique uma escrita fora do contexto, sem nenhuma função comunicativa real e nem sequer com a função de preservar informação. Um dos resultados conhecidos de todos é que essa expressão escrita é tão pobre e precária que inclusive aqueles que chegam à universidade apresentam sérias deficiências que levaram ao escândalo da presença de "oficinas de leitura e de redação" em várias instituições de nível superior da América Latina. Outro resultado bem conhecido é a grande inibição que os jovens e adultos mal alafabetizados apresentam com respeito à língua escrita: evitam escrever, tanto por medo de cometer erros de ortografia como pela dificuldade de dizer por escrito o que são capazes de dizer oralmente.

ReConstruir - Como deve ser trabalhada a leitura no processo de alfabetização?
Emilia Ferreiro - O "prazer da leitura" leva a privilegiar um único tipo de texto: a narrativa ou a literatura de ficção, esquecendo que uma das funções principais da leitura ao longo de toda a escolaridade é a obtenção de informação a partir de textos escritos. Ainda que as crianças devam ler nas aulas de Estudos Sociais, Ciências Naturais e Matemática, essa leitura aparece dissociada da "leitura" que corresponde às auilas de língua. Um dos resultados é, uma vez mais, um déficit bem conhecido em nível dos cursos médio e superior: os estudantes não sabem resumir um texto, não são capazes de reconhecer as idéias principais e, o que é pior, não sabem seguir uma linha argumentativa de modo a identificar se as conclusões que se apresentam são coerentes com a argumentação precedente. Portanto, não são leitores críticos capazes de perguntar-se, diante de um texto, se há razões para compartilhar do ponto de vista ou da argumentação do autor.

ReConstruir - A metodologia, então, deve ser mudada?
Emilia Ferreiro - A ênfase praticamente exclusiva na cópia, durante as etapas iniciais da aprendizagem, excluindo tentativas de criar representações para séries de unidades linguísticas similares (listas) ou para mensagens sintaticamente elaboradas (textos), faz com que a escrita se apresente como um projeto alheio à própria capacidade de compreensão. Está ali para ser copiado, reproduzido, porém não compreendido, nem recriado.

ReConstruir - Você afirma que a compreensão das funções da língua escrita na sociedade depende de como a família e a escola estimulam o ambiente alfabetizado...
Emilia Ferreiro - As crianças que crescem em famílias onde há pessoas alfabetizadas e onde ler e escrever são atividades cotidianas, recebem esta informação através da participação em atos sociais onde a língua escrita cumpre funções precisas. Por exemplo, a lista de compras do mercado; uma busca na lista telefônica de algum serviço de conserto de aparelhos quebrados; o recebimento de um recado que deve ser lido por outro familiar. Essa informação que uma criança que cresce em um ambiente alfabetizado recebe cotidianamente é inacessível para aqueles que crescem em lares com níveis de alfabetização baixos ou nulos. Isso é o que a escola "dá por sabido", ocultando assim sistematicamente, àqueles que mais necessitam, para que serve a língua escrita.

ReConstruir - Mas o aprendizado não deve ser feito num ambiente de criatividade?
Emilia Ferreiro - Por mais que se repita nas declarações iniciais dos métodos, manuais ou programas, que a criança aprende em função de sua atividade, e que se tem que estimular o raciocínio e a criatividade, as práticas de introdução à língua escrita desmentem sistematicamente tais declarações. O ensino neste domínio continua apegado às práticas mais envelhecidas da escola tradicional, aquelas que supõem que só se aprende algo através da repetição, da memorização, da cópia reiterada de modelos, da mecanização.

ReConstruir - Existe saída para termos uma melhor alfabetização?
Emilia Ferreiro - Com base em uma série de experiências inovadoras de alfabetização, parece viável estabelecer de maneira diferente os objetivos da alfabetização de crianças. Em dois anos de escolaridade crianças muito marginalizadas podem conseguir uma alfabetização de melhor qualidade, entendendo por isso: compreensão do modo de representação da linguagem que corresponde ao sistema alfabético da escrita; compreensão das funções sociais da escrita; leitura compreensiva de textos que correspondem a diferentes registros de língua escrita; produção de textos respeitando os modos de organização da língua escrita que correspondem a esses diferentes registros; atitude de curiosidade e falta de medo diante da língua escrita.

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Continue a leitura da Edição 67 da Revista ReConstruir.

Dicas Para Postagem no Blog

Meninas,

Deixo aqui algumas dicas de sites com mil coisinhas para postar no Blog de vocês, como relógios, calendários e gifs...

Basta copiar a URL da imagem - Abra o link add um Gadget - Imagem e cole a URL no local solicitado... algumas coisas como relógio por exemplo, é preciso abrir em: add um Gadget - HTM/JavaScript e cole lá a URL (codigo fornecido pela imagem) e salve.

Espero que consigam, qualquer coisa é só perguntar!

Beijos

Relogios para Blogs: http://relogios-para-sites-e-blogs.blogspot.com/

Calendarios e  Relogios para Blogs: (usar o codigo em HTML) http://tudotudoparablogsrelogiosecalendarios.blogspot.com/

Gifs para Blogs: http://apaixonadosporgifs.blogspot.com/


Reciclagem: Caipiras de Caixinha de Leite e Rolo de Papel Higiênico

Extraído do OFICINA DE CRIATIVIDADE




Usando a caixinha de leite, você pode fazer esta lembrancinha junina para as crianças.
Aproveite e coloque dentro da caixinha doces tipo: paçoca. pipoca, bolinho de milho, enfim…tudo que possa caracterizar uma festa junina.

CASAL CAIPIRA COM ROLINHO DE PAPEL HIGIÊNICO



MOLDE – CLIQUE NA FIGURA PARA VÊ-LA AUMENTADA



Festa Junina

Convite sanfona




CASAL DE ESPANTALHO

Fonte: Oficina de Criatividade



Festa Junina

Reciclando podemos fazer de tudo não acham?
 
Vejam só este casal caipira de papel machê, é super fácil e divertido de fazer e o resultado é surpreendente: fica parecendo aquelas pinturas feitas em cabaças:
 
 





Fonte: Cantinho Alternativo



Modelos de Convites Para Festa Junina

Fonte: Cantinho Alternativo






Decoração Caipira

Fonte: Cantinho Alternativo

Clique nas imagens para vê-las em tamanho aumentado




bonequinhos para montar – festa junina
 
MODELOS
 
Fonte: Corte e Recorte